Perguntas Frequentes sobre Teoria da Simulação (Realidade Virtual)
Teoria da Simulação é o que propõe My Big TOE – Minha Grande Teoria de Tudo. My Big TOE é um caso específico da Teoria da Simulação pois vai muito além das explicações de seu modelo e até de onde vão as outras propostas, porque se baseia em consciência.
Observei nos ultimos anos, que muitas das dúvidas que surgem a respeito da Teoria da Simulação são reincidentes, e aproveitei para reuní-las neste artigo.
Espero que as respostas aqui, também sejam úteis a você.
Aviso que as questões não estão em nenhuma ordem particular de importância ou frequência. Vamos as 12 perguntas mais frequentes.
1 – O que é a Teoria da Simulação ?
A Hipótese ou Teoria da Simulação propõe que toda a realidade, a terra e todo o universo que conhecemos, são de fato uma simulação e muito provavelmente, uma simulação que roda em algo parecido com um computador.
Desta forma, tudo o que percebemos seria construído a partir de “informação” e não de “pequenos blocos de matéria” – as partículas – como hoje ainda se pensa.
Uma Teoria da Simulação também dá suporte a visão espiritualizada, de quem pensa haver outras dimensões, universos e realidades. Elas também seriam parte do mesmo sistema de simulação.
Desta forma, a totalidade da realidade seria computada (gerada por computador) e tudo que já aconteceu desde sempre, estaria gravado na memória desse “grande computador”.
Mesmo nossa consciência pode ser gerada a partir desse sistema que funcionaria como um computador. Mas se você ficou mal impressionado com isto, saiba que não precisa.
A Teoria da Simulação não invalida a qualidade ou validade da experiência, apenas muda a forma como ela é construída – diferente do modelo científico atual que considera a construção da realidade a partir de “partículas materiais“.
Tom Campbell, um dos cientistas que está a frente neste tema, chama a totalidade daquilo que simula nossa realidade de LCS — Larger Consciousness System (Sistema Mais Amplo de Consciência).
2- Quem propôs pela 1ª vez a Teoria da Simulação?
Bem, depende de que ângulo olhamos para tudo isto.
Estima-se que são do século 15 AC os escritos de Hermes Trismegistos (Toth) no antigo Egito e neles se afirma que “Tudo é mente, o todo é mental”. Isso podemos facilmente associar com este conceito de Simulação.
No século 4 AC, Buda usou sua consciência para entender a realidade e descreveu o que descobriu, como sendo tudo uma ilusão ou Maya, o que também se aproxima do conceito da Simulação.
Platão viveu no Séc. 4 AC. No seu Mito da Caverna, as sombras representam o que normalmente tomamos por realidade, que seria na verdade muito mais ampla – e que estava fora da caverna.
Zhuang Zhou ou Zhuangzi viveu no Século 4 AC e escreveu alguns dos textos fundamentais do Taoísmo. Foi um seguidor das ideias de Lao-Tzu. Ele tem um texto onde descreve o sonho de ser uma borboleta, feliz por ser borboleta, que acorda como sendo Zhuang em seu corpo sólido, mas fica sem saber se era Zhuang ou a borboleta. Sonhamos ou somos sonhados? Pensamos ou somos pensados?
René Descartes no século 16, desenvolveu a ideia de um demônio muito poderoso e inteligente, que criaria uma ilusão tão perfeita, que ele não conseguiria distingui-la da realidade. Outra simulação?
Hans Moravec – Nascido em 1948 – em 1988 escreveu o livro Mind Children – ainda é vivo e membro adjunto da Universidade Carnegie no Instituto de Robótica, especialista em IA disse: É muito mais provável – estatisticamente falando – que estejamos vivendo em uma vasta simulação do que na versão original.
Em 2003 Tom Campbell publicou a trilogia My BiG TOE – Minha Grande Teoria de Tudo – que apresenta de forma muito detalhada e minuciosa a explicação da sua Teoria da Simulação. Foi resultado de uma investigação que começou nos anos 70.
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Com Mário Jorge Santos (tradutor MyBigTOE) e May Andrade (Fanpage Temporariamente Humana)
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Uma grande teoria de tudo explica a totaliade da realiade, é o sonho de vários cientistas como Einstein e outros, que não lograram completar.
Campbell postula que a Teoria da Simulação explica todos os acontecimentos em nossa realidade, incluindo a vida, a morte, o paranormal, a física quântica a realatividade e muito mais.
Nos anos 90, o livro “O Universo Holográfico” de Michael Talbot postulava que nosso Universo é provavelmente um holograma. Isto talvez tenha sido o primeiro avanço na direção da moderna Teoria da Simulação.
O filósofo Nick Bostrom expandiu as noções de Hans Moravec em 2003, avaliando as probabilidades da realidade ser uma simulação que ficou bastante famosa, apesar de não entrar em detalhes do funcionamento.
Mais recentemente, cada vez mais cientistas, pessoas de destaque e até instituições estão dando atenção a esta possibilidade.
3 – Qual a probabilidade de que realmente vivamos em uma Simulação?
A resposta a esta pergunta sempre depende de para quem você pergunta.
Claro, as pessoas nas ruas vão ter todo tipo de opinião, mas o que pensam os especialistas que estudam nosso universo?
Uma geração atrás, apenas uns poucos cientistas pensavam que isso era possível, mas hoje podemos dizer que cerca de 30% dos físicos estudando nossa realidade, pensam nisso como sendo uma possibilidade real.
Nick Bostrom estima que existe pelo menos uma possibilidade de 20 a 50% de nossa realidade ser uma simulação, segundo suas estimativas publicadas em artigo formal.
David Chalmers, um filósofo muito popular no campo da realidade, conhecido por chamar a consciência de “problema difícil da ciência” acredita em pelo menos 20%.
Neil deGrase Tyson, já disse em entrevista na TV que as possibilidades são de 50%.
Elon Musk pensa que é 100% certo que estamos em uma simulação, e assim também pensam Tom Campbell, Rizwan Virk and Jim Eldridge.
Até o Bank of América já inclui a possibilidade de estarmos em uma simulação em suas avaliações de risco e oportunidades, divulgadas aos seus clientes e acionistas.
Eu a este ponto, penso também que isto é uma certeza e que faz muito mais sentido do que o mundo ser material.
4 – O que está simulando nosso Universo? Podemos sair da simulação?
São boas questões, mas não… não temos como sair da simulação.
Seria como imaginar a situação dos personagens em um videogame, querendo saber a natureza do console de jogo que os cria na tela.
O mundo virtual e o que está fora dele, são duas coisas diferentes. Quem está dentro não tem nem como imaginar, como seria o “fora”.
De qualquer forma, ainda assim, podemos vir a saber muito mais sobre o funcionamento do “sistema de realidade” que habitamos.
Tom Campbell apresenta uma consciência primordial fundamental, que evolui de um vazio inicial com potencial para se tornar mais, e que vem a criar tudo o que percebemos e além.
Essa Fonte de Tudo o Que É, separa partes de si para digitalmente gerar “ambientes simulados” como o nosso (e muitos outros).
Nós somos também “criações” do LCS (Sistema Maior de Consciência), através da subdivisão de seu potencial em Unidades Individuadas de Consciência.
Por sua vez, somos também co-criadores de nosso ambiente.
E ainda que sendo tudo consciência e criado a partir dela, nada possa “deixar essa consciência”, podemos “sair” deste ambiente simulado e visitar ou experimentar qualquer dos outros ambientes simulados que ela cria.
Ou seja, estando conscientes dessa possibilidade e nos desenvolvendo para ter acesso a ela, estamos mais livres do que se imaginaria, e mais livres do que se a realidade fosse material.
5 – Qual é o ponto, o motivo, de um Universo simulado? Porque estamos sendo simulados, ou, para que tudo isso?
De acordo com Tom Campbell, o principal objetivo de um universo simulado… é evolução. Evolução é como uma pressão que nos impacta a todos, inclusive ao sistema – LCS.
Mas o que significa evoluir?
Evoluir é melhorar a qualidade de ser, melhorar espiritualmente ou de forma equivalente, reduzir a entropia (medida de confusão ou caos) ou ainda se tornar Amor (progredir em sua direção).
Segundo suas descobertas, o “sistema” que simula tudo, dividiu a si mesmo em milhões de Unidades Individuadas de Consciência (que talvez você prefira chamar de “alma” ou “eu maior”).
Ao fazer dessa forma o LCS conseguiu gerar muito mais potencial de interação e possibilitou evoluir a uma taxa maior, do que se ficasse apenas como um único bloco megalítico gigante.
Mas estas Unidades Conscientes, interagindo umas com outras, como em uma grande sala de bate-papo online, ainda não gerava situações boas o suficiente para a evolução.
Assim em evolução posterior do sistema, foram criados ambientes virtuais como o nosso (PMR ou Realidade Física Material) que “parecem ser realidades físicas” (para nossa percepção limitada), onde causa, efeito, consequências são claramente definidos e possibilitam muito mais aprendizado.
São como escolas simuladas básicas para aprendizado das unidades consciências individuadas.
Nestas realidades virtuais as unidades conscientes podem se conectar e viver tempos de vidas (Pacotes de Experiência) em Imersão Total. Isto ajudaria cada uma delas a aprender, crescer, perder o medo inicial e avançar na direção do amor.
Fazendo isso, todo o sistema sobrevive e continua a evoluir, também pela soma das evoluções individuais.
Evolução é o ponto.
6 – Quais evidências existem, de que vivemos em um universo simulado?
Esta é uma ótima pergunta e muitas pessoas a fazem.
Ela também tem muitos aspectos que dariam um artigo eóu vídeo inteiros, apenas sobre ela.
Então vamos apenas listar aqui alguns dos motivos que suportam essa possibilidade.
Estas são alguns dos indícios que os cientistas percebem apontar para a Teoria da Simulação:
– uma das principais razões é a estranha natureza da Física Quântica, inclusive o experimento da Dupla Fenda. Isto aponta para o limite da resolução da tela holográfica que renderiza a realidade e para o papel da consciência.
– o fato do universo ter uma natureza pixelada, dividida em unidades ou pacotes mínimos, e que exista uma unidade mínima de tempo e espaço (comprimento de Planck), que é evidência de que o tecido da nossa realidade seja uma simulação.
– o cientista James Gates Jr., alega ter encontrado código de computador embutido nas equações que descrevem a natureza da realidade;
– o fato de que nosso universo já tem regras, para começar, e que nem ser formaria se não fosse assim. As regras são facilmente descritas e aplicáveis a linhas de programa;
– que a vida real se comporte como, e possa ser descrita muito bem, usando analogias à jogos eletrônicos;
– o paradoxo do limite da velocidade da luz constante. Isso é típico do limite imposto em simulações programadas. Nada pode ir mais rápido que a velocidade de ciclo do programa;
– o aparente paradoxo da existência de algumas constantes físicas que se fossem apenas um pouco diferentes, inviabilizariam a existência do universo e portanto da vida;
– e muitas outras;
7 – Qual a conexão entre Teoria da Simulação e Espiritualidade, religião, reencarnação ou paranormalidade?
Bem, de acordo com Tom Campbell tudo está conectado.
Enquanto pessoas como Nick Bostrom, na verdade não elaboram quanto aos detalhes da Teoria da Simulação, além das implicações de ser uma possibilidade, Tom Campbell usou a Teoria da Simulação para explicar virtualmente tudo sobre a realidade.
Quando a realidade é vista como uma simulação, milagres antes impossíveis para muitos como a reencarnação e as ocorrências paranormais acabam se tornando bem fáceis de explicar.
Isto ocorre principalmente porque a realidade é uma simulação. Em uma simulação “qualquer coisa é possível” de ser programada. É muito parecido com o funcionamento de um vídeogame.
Quando um personagem atinge uma certa quantidade de pontos durante o jogo, ele pode subir (passar) de nível e fazer coisas que outros personagens não conseguem.
Quando um personagem morre no videogame e o jogo recomeça, esse personagem tem que partir de novo do zero.
É semelhante a forma como nossas vidas (pacotes de experiência se desenrolam. Quando morremos, nossa consciência encontra um novo corpo e nós atravessamos nova experiência de vida.
E a religião, como fica? As religiões, em geral, são sistema de crenças e muitas delas deixam seguidores cheios em medos.
Há muitas coisas boas nas religiões, mas meu entendimento é que não são obrigatoriamente necessárias para evoluir dentro da simulação.
Ainda assim várias delas não são incompatíveis com a interpretação de uma realidade como sendo virtual.
A Paranormalidade acaba explicada também. Apenas como um exemplo, em uma grande rede de consciência é muito simples uma consciência individuada se comunicar com outra como na telepatia. Trata-se apenas de informação transitando na rede.
8 – Como Deus se encaixa na Teoria da Simulação?
Bem, como comentamos antes, não podemos utilizar a lógica para deduzir se existe um Deus único todo poderoso que criou nossa realidade simulada.
Quer dizer, o computador que está simulando a todos nós, poderia bem ser O Deus, e talvez nada esteja fora dele, então isso é certamente uma possibilidade.
Outra possibilidade é que as coisas apenas existem e Deus não seja necessário para sua existência.
É verdade que vemos evidência da criação e da ordem, por todo lado a nossa volta, mas isso pode ocorrer porque as coisas naturalmente evoluíram com o tempo.
Penso que está perfeitamente bem acreditar em um criador unificado, único, e pensar nele como Deus. Muito dos grandes místicos creem em um deus singular.
Se existe um Deus ele também pode ser o criador do grande sistema que está nos simulando agora. Provavelmente não teremos como constatar isso.
9 – Podemos decidir sair da simulação se quisermos? Podemos extinguir nossa consciência?
Não, não podemos deixar a simulação.
Parece que muitas pessoas confundem o filme Matrix com os fundamentos da teoria da simulação e esta é uma das razões para fazer este artigos.
Então, não podemos viajar para fora do LCS ou Sistema Maior de Consciência.
De novo é como um personagem de videogame querendo sair do universo de pixels da nossa tela de TV ou PC e se juntar a nós, em nossa sala de estar.
Isso não vai acontecer. Talvez nos filmes de ficção, mas não é assim que a realidade funciona de verdade.
Não é o caso de haver corpos reais presos em algum lugar enquanto a consciência participa do jogo aqui. Somos consciência. Ter um corpo é apenas uma percepção com base no fluxo de informação.
Isto nos traz a segunda parte da questão, sobre se podemos extinguir nossa consciência.
Entendo que alguns de nós acham que vivem em um mundo frio e hostil e seria melhor sair daqui e nunca retornar. Isto poderia querer dizer algo como desligar sua consciência.
Feliz ou infelizmente não podemos fazer isso. Uma vez que nossas “almas nasceram” estamos nisso para o longo prazo, segundo o Tom. E todos temos um trabalho a fazer, que é baixar nossa entropia e assim também a entropia de todo o LCS.
Se sua vida aqui acaba, sua consciência continua tornando o evento, apenas uma interrupção temporária nas circunstâncias da vida aqui.
As circunstâncias de vida a serem superadas também são oportunidades de crescimento e ao fugir disso, você se priva do crescimento.
Então quando as coisas estão difíceis na sua vida, isso poderia ser justo quando você realmente pode fazer mais progresso. Nunca esqueça isso quando as coisas parecerem duras.
E mais uma coisa, todos nós temos livre arbítrio como entidades conscientes, então se decidirmos nunca nos “logar” (ligarmos) a outro avatar ou corpo e jogar outra vida, não temos de fazer isso.
Nossa consciências, o que somos, pode permanecer no pós-vida, que é apenas outro local virtual, e neste local, nada ruim pode realmente nos acontecer.
Mas a maioria de nós provavelmente se entediaria. Se cresce muito pouco ali e eventualmente voltamos ao jogo, tomando um novo pacote de experiência ou vida.
10 – Temos livre arbítrio ou nossa simulação é determinística?
Esta é uma ótima pergunta e uma que ocorre com frequência.
A resposta rápida é que sim, nós todos temos livre arbítrio, o que significa que somos livres para fazer as escolhas que quisermos.
Na verdade, consciência e possibilidade de fazer escolha estão intimamente ligados. Livre arbítrio é um pré requisito para florescimento da consciência, segundo MBT.
Mas livre arbítrio não significa que podemos ter “qualquer coisa” que quisermos. As pessoas se confundem com isso.
Nossa realidade simulada realmente não é determinística, que é onde as coisas estariam determinadas a acontecer de alguma forma, não importando o que decidíssemos ou fizéssemos, jamais poderíamos mudar as coisas.
Mas não é assim que a vida funciona.
Somos todos indivíduos independentes, fazendo escolhas e interagindo uns com os outros. O universo está evoluindo e é probabilístico, não determinístico, não pré determinado.
Ninguém pode saber com certeza como será o futuro, já que existem demasiadas variáveis dentro do nosso mundo. Ainda que seja possível ter vislumbres das “possibilidades” futuras.
Em especial, muitas coisas são influenciadas e decididas pela somatória das decisões e escolhas de todos. Isto também explica porque em certas coisas nossa influência individual parece ser tão pequena.
11 – Qual é a diferença entre uma Realidade Virtual e Teoria da Simulação?
Na verdade não existe muita diferença. É mais uma questão de definições.
Realidade Virtual é muito usada para descrever a tecnologia usada em jogos e simulações das que nós mesmos fazemos, tipo World Of Warcraft, Doom, The Sims ou ainda ambientes simulados de treinamento como o que usamos para treinar Pilotos de Aviões.
Em nenhum destes casos a imersão é total, apenas porque nossa tecnologia não chegou lá ainda.
Em nossas simulações “reais” ainda usamos telas planas, óculos especiais, ou cabines. Nossos corpos ainda estão presentes como intermediários na interação entre nossa mente e a realidade virtual ou simulação.
Provavelmente em questão de décadas, poderemos plugar nossa mente diretamente no jogo e torná-lo realmente imersivo.
A Teoria da Simulação já se trata de uma experiência de Imersão Total onde nossa consciência se conecta ao que parece um corpo ou avatar e na verdade acredita que o avantar é mesmo é real. Ali não temos pausas para um café, banheiro ou sono, como nos jogos atuais.
12 – Nossa simulação pode estar dentro de outras simulações?
A questão aqui é se é possível uma simulação esteja aninhada dentro de outra que por sua vez esteja dentro de outra. Como bonecas russas Matrioskas.
Se nossa simulação está dentro e outra que por sua vez está dentro de outra, fica difícil dizer onde isso acabaria.
Em uma situação de um computador comum, podemos imaginar que a qualidade ou perfeição da simulação iria decair ao longo dessa cadeia e em algum ponto inviabilizaria a continuidade indefinida. A qualidade ficaria insustentável em algum ponto.
Mas nada impede que isto ocorra em algum nível.
É possível que nossos próprios sistemas cheguem algum dia a ter capacidade para gerar uma simulação dessas, com eventuais personagens que possam vir a pensar que são reais.
Veja quanto nossos computadores já avançaram, desde que os primeiros jogos como Pong começaram a rodar nos anos 70 e imagine como serão daqui a 50 anos.
Assim fica relativamente fácil de entender como isto poderia acontecer.
Bônus (13) – Existe um “Fim de Jogo” para a Simulação?
Tom entende que não existe um Fim de Jogo à vista e que isto continua quase para sempre, até um dia quando talvez a própria simulação, acabe. Mas ninguém pode dizer com certeza se isso vai acontecer ou quando.
Então a conclusão é que podemos dizer que o universo simulado existe, para que nós unidades individuadas de consciência, o usemos como uma ferramenta para expandir nossa consciência, para elevarmos a nós e a todo o sistema.
Isso seguramente levanta muitas outras questões… que talvez pudessem ser discutidas com o Tom, como por exemplo:
Porque, para começar, existe tal sistema? Porque ele precisa evoluir? Ele acabaria se involuísse o suficiente? E porque não há um Fim de Jogo?
Como sempre ocorre, ter algumas respostas, sempre leva a outras perguntas possíveis.
Em princípio o Tom vê esta possibilidade de evolução como ocorrendo em vários estágios e realidades virtuais possíveis. Também admite a possível reunião com o Todo ao fim desse caminho. Mas existe muito trajeto e crescimento disponíveis, antes de chegarmso a isso.
Estpero que os temas tenham sido úteis, e até o próximo artigo.
Mario Jorge – Jan. 2020
(veja também vídeo do canal Open Your Reality, baseado em My Big TOE).
Olá Mário. Parabéns, excelente artigo.
Obrigado Daniel…
Bom dia. Muito bom e interessante. Ele respondeu a maioria de minhas dúvidas, porém, sempre há mais dúvidas.
Como sugestão, poderia de vez em quando respondendo outras perguntas, ou seja, fazermos um glossário de todas as dúvidas. Obrigado.
Bom dia Paulo. Perguntas as vezes trazem respostas, que por sua vez sempre geram mais perguntas. É assim mesmo. Talvez não acabe nunca.
Um seguidor e leitor enviou uma série de perguntas para mim esta semana. Foram tão boas, que estou fazendo uma série de videos curtos no Insta e Face, respondendo uma a uma, pois creio que vai ser util a muitos também. Ele trabalha como engenheiro elétrico, bastante racionou e encadeou bem as perguntas.
Vai dar uma boa série…
Grato pelo retorno,
Mario Jorge
Matéria muito interessante, embora pra mim um pouco complexa. Mas se fosse há cinco anos isso não me interessaria. Hoje como estudante do O Caibalion com a May Andrade minha consciência está expandindo. E muita coisa sendo esclarecida. Sou grata por publicar esses conteúdos. Forte abraço…
Olá Lucia, boa noite. Grato pelo retorno. Pode parecer um pouco complexo por ser um conceito novo, uma forma diferente de encarar as coisas e também porque este tipo de duvida que surgiu e levou ao artigo, já vem de pessoas que consideram a ideia por algum tempo. Não são dúvidas de primeiro contato com o tema.
De qualquer forma tem muito a ver com os temas da May, em especial o Caibalion, tratam da mesma verdade mas de forma diferente. Justo isto nos deu a ideia de fazer um workshop conjunto com as duas formas de ver a realidade e com o objetivo de ajudar na expansão de consciência.
Veja outros materiais em nosso site, videos, artigos, ebook e livros do Tom. Isso ajudará com certeza.
Forte abc.,
Mario Jorge
Conteúdo maravilhoso e muito instigante, muitas coisas falada aqui o Hélio Couto tbm tem a mesma visão é fantástico! Mário vc conhece o trabalho do Hélio Couto?
Oi Tamires, muito obrigado pelo retorno e por deixar comentário aqui.
Conheço sim um pouco do trabalho dele. Já tive oportunidade de encontrar o Hélio pessoalmente.
Tenho mais contato com a Dra. Mabel Cristina Dias que vc deve conhecer também.
Ambos são leitores e admiradores do trabalho do Tom Campbell também.
A Mabel inclusive participou no nosso evento presencial do Tom Campbell em São Paulo em agosto passado.
Fte abc.,
Mario Jorge
Muito bom!! Obrigada!!
Obrigado pelo retorno. Mario