O que você acha? Parece uma pergunta simples de ser respondida?
Consciência tem sido tema principal de reflexão e debates para filósofos, cientistas, poetas e pensadores ao longo dos milênios e ainda não há consenso final sobre o tema. O mais curioso é que, ainda que não se perceba, este tema envolve você diretamente.
NAS DEFINIÇÕES FORMAIS
Nas definições formais encontramos Consciência como um termo que significa conhecimento, percepção ou honestidade.
Ela também está relacionada ao sentido de moralidade e dever, pois pode ser vista como a noção das próprias ações ou dos sentimentos internos no momento em que tais ações são executadas.
Pode ainda revelar a ciência dos estímulos à sua volta, que confirmariam sua existência. Por isso se descreve quem está desmaiado ou em coma, como não estando consciente ou estando inconsciente.
A consciência ainda pode ser relativa a experiências, problemas ou situações, por exemplo: “Ele estava completamente viciado, mas não tinha consciência disso.”
UM PONTO DE VISTA MAIS AMPLO SOBRE O QUE É CONSCIÊNCIA
Assista meu vídeo no qual abordo um ponto de vista mais amplo sobre o que é Consciência com base em My Big TOE – Minha Grande Teoria de Tudo, do físico americano Tom Cambell.
CURIOSIDADES ÚTEIS SOBRE CONSCIÊNCIA NOS TERMOS EM LÍNGUA INGLESA
Quando traduzimos um texto do inglês ao português, esbarramos sempre na dificuldade com duas palavras dessa língua “consciousness” e “awareness”.
Isso ocorre porque elas têm uma mesma tradução principal em nossa língua que é “consciência”, quando em geral, existe mais sutileza no conteúdo delas no contexto em que são usadas.
“Consciousness” é descrita como “awareness” ou percepção, de algo por alguém, por exemplo “Ela falhou em voltar a consciência e morreu dois dias depois”. Também é descrita como o fato da “awareness” pela mente, de si mesma e do mundo.
“Awareness” é descrita como conhecimento ou percepção de uma situação ou fato, por exemplo: “Precisamos aumentar a percepção pública deste tema”. Ainda é descrita como preocupação ou interesse bem informado, sobre uma situação ou desenvolvimento em particular, por exemplo “Uma crescente atenção sobre o meio ambiente”.
Desta forma, é claro que em inglês Consciousness e Awareness são sinônimos, mas elas têm foco sutilmente diferente. Consciousness pode descrever melhor a ciência ou consciência de algo, e Awareness está mais do campo da percepção ou atenção sobre alguma coisa.
Note que as palavras tanto em inglês como em português, quando as usamos para descrever algo tão sutil, acabam ficando no caminho daquilo que só ficará mais claro, quando for diretamente experimentado por você. Não são conceitos fáceis de descrever.
PENSO, LOGO EXISTO
Muitos também confundem a consciência com os próprios pensamentos. É o que ocorre com a visão Cartesiana e Materialista da Realidade.
Descartes é bem conhecido por sua famosa frase “Penso, logo existo”, e a ciência em geral materialista, “acredita” (em oposição a ter evidências disso), que a matéria cria a vida, em função de combinações acidentais.
Acredita que a vida em função de mutações e combinações acidentais, acabou selecionado e favorecendo determinados aspectos, e que isso levou ao aparecimento do ser humano e de seu cérebro.
Nessa visão, o cérebro seria a fonte dos pensamentos e os pensamentos são a fonte da nossa percepção de existência. Mas como veremos, isto é apenas uma visão limitada da realidade. Neste caso, limitada pela crença no materialismo.
Eu talvez pudesse dizer, parafraseando Descartes: “Percebo que penso, logo percebo que existo”. Ou ainda: “Estou consciente que penso, logo estou consciente que existo”. Isto cobre os dois sentidos das palavras em inglês. E ainda nesse contexto, o que é existência?
Outras variações possíveis seriam:
- “Estou consciente que penso, vejo, sinto, ouço, toco, saboreio, logo existo”.
- “Mesmo quando não penso, percebo que existo”.
O QUE É EXISTIR, OU TER EXISTÊNCIA?
Existência é definida formalmente como “fato ou estado de viver, estar vivo ou fazer parte da realidade objetiva”, também conhecida como realidade externa. Exatamente esta realidade que os cientistas materialistas “acreditam” existir lá fora e ser independente de nós e nossa consciência.
Existência pode ainda ser descrita como “a continuidade da sobrevivência” ou “uma forma de viver ou estilo de vida”.
A Realidade Externa e Objetiva, já foi definida pela ciência como “conjunto espaço-tempo”. Esse conceito esteve em voga por muitos anos durante o século vinte, tendo sido proposto por Albert Einstein. Era uma suposta estrutura que daria suporte independente e seria referencial, para todas as coisas e geraria ou permitiria sua existência.
Isso nunca foi provado e está praticamente abandonado pela ciência estabelecida, que segue procurando outra explicação mais plausível, para aquilo que sustenta o que parecemos “ver lá fora”.
Por exemplo, o cientista cognitivo e autor Donald Hoffman, afirma em suas teses e livro “O Caso Contra A Realidade”, ainda sem tradução ao português, que o que percebemos “lá fora” é apenas uma interface virtual, para interpretação e uso dos dados que recebemos.
Ou seja, o que vemos são como ícones que representam algum conteúdo. Os ícones são a interface visual com a qual podemos lidar, no lugar dos dados em bruto. Como se fosse a “área de trabalho do Windows ou Mac”, que evitam a dificuldade de lidar com os zeros e uns que estão dentro da máquina, ou com seus componentes eletrônicos.
ENTÃO, EXISTIR E SER CONSCIENTE NÃO PARECE MAIS TÃO SIMPLES, PARECE?
Alguns pensadores como Rupert Spira por exemplo, explicam a consciência de uma forma muito simples e direta: “Consciência é aquilo (o meio em que), todas as experiências aparecem, é aquilo em que todas as experiências são conhecidas, é aquilo em que todas as experiências são construídas”.
Para entender essa afirmação, é preciso compreender que na experiência deles com consciência, ela é a fonte de tudo.
Isso é muito diferente de considerar, como no caso da ciência materialista, que o cérebro é um acidente da matéria e que a consciência é um acidente do cérebro.
Isso é pensar fora da caixa e essa mudança radical é necessária para compreender a consciência.
Consciência seria aquilo que somos e portanto, onde percebemos tudo o que pode ser percebido, onde recriamos tudo isso.
Não é apenas o “feijão com arroz” que vai trazer essa compreensão.
“Uma atitude de mente aberta para considerar novas possibilidades, e cética para não simplesmente acreditarem em algo, é segundo o Físico ex-Nasa e especialista em consciência Tom Campbell, a melhor forma de abordar qualquer nova oportunidade de aprendizado. Acrescentar novas camadas de crenças, sobre todas as outras que já carregamos, se tornará mais empecilho do que ajuda, ao avanço de nossa compreensão”.
É esta atitude que pode voltar a deixar as coisas simples, já que elas só se complicam se tentarmos misturar tudo em nossa “cabeça”.
COMO FUNCIONAM AS COISAS NESSE REVOLUCIONÁRIO PARADIGMA?
Através de suas descobertas, pesquisando consciência e seus estados alterados pelo método científico, Tom Campbell afirma que “Consciência é fundamental, e tudo o mais é derivado dela”.
Consciência é A FONTE de tudo, o único “material construtivo” disponível e aquele a partir do qual tudo “é feito”, por assim dizer.
Minha Grande Teoria de Tudo, ou em inglês My Big TOE, sua trilogia de livros, explica tudo isso de forma racional e inteligível. Usa metáforas e exemplos atuais e de fácil acesso a nós como computadores, celulares, simuladores e videogames.
E na simplicidade do fundamental, esse modelo de realidade parte apenas de dois pressupostos: Consciência existe e Evolução existe.
A Consciência Fundamental começa “vazia” mas com um enorme potencial para se desenvolver. Essa consciência não é diferente da nossa, afinal ele também demonstra, como viemos a ser “individuados” a partir da Consciência Fonte.
Essa consciência assim com nós, que somos uma parte dela, está sob a “pressão” de uma necessidade para evoluir (crescer, expandir, criar, organizar, experimentar, …).
Isso é uma mudança e das grandes. A partir dela, podemos perceber que nossa abordagem materialista está completamente invertida. E é isso que nos dificulta e até impede, de compreender o que é a Consciência.
Essas ideias podem finalmente nos tirar da caixa e do Universo ao mesmo tempo.
E isso pode ocorrer a partir da simples observação do nosso dia a dia.
Começa com o fato de que não vemos nada diretamente. Onde uso “vemos”, por favor inclua também ouvimos, tocamos, cheiramos e saboreamos.
Supostamente a luz incide em nossa retina, é transformada em um sinal elétrico ali, que caminha pelos neurônios chegando à parte posterior do cérebro, dentro da escuridão do crânio e “a imagem é reconstruída ali”. Um local completamente às escuras.
É surpreendente quando paramos para avaliar isso. Nenhuma luz está envolvida em todo esse trajeto e reconstrução. Soma-se que a ciência já concluiu que os nervos não têm “capacidade” para transmitir toda a imagem que está sendo vista.
Na verdade apenas uma pequena parte circular, no centro do foco é realmente transmitida. Todo o resto ao redor desse centro é “criado pelo cérebro” com base em sua “experiência”.
Isso não funciona assim, apenas com o sentido da visão. Parece desanimador imaginar quão pouco precisos, os sentidos nos quais depositamos tanta confiança, possam ser tão facilmente enganados. Mas isso é parte de como as coisas funcionam e é apenas a visão materialista.
MAS QUAL É FINALMENTE A NOVA VISÃO DA CONSCIÊNCIA?
Na verdade, não é o cérebro que lida com a informação. Sob esse novo ponto de vista abrangente, tudo é trabalhado como informação pela consciência. O corpo e seus sentidos são apenas um avatar, uma representação gráfica daquilo que está realmente acontecendo. E o que está realmente acontecendo?
- Tudo é consciência ou criado como informação por ela.
- Consciência funciona de forma digital, com informação, partindo de zeros e uns.
- Somos consciência, uma parte da fonte fundamental.
- Estamos mergulhados em um oceano, rede ou internet de consciência.
- Fluxos de informação, como sinais de TV, circulam entre a fonte e todos nós.
- A consciência cria ambientes em realidade virtual como o nosso, para nossa experimentação.
- Cada pacote de experiência que temos, a partir de avatares que pilotamos, permite oportunidade de expansão.
- Temos livre arbítrio nas escolhas que fazemos e podemos aproveitar mais, ou menos, estas oportunidades.
- Somos co-criadores da nossa realidade, a fonte provê um sinal personalizado ao nosso ponto de vista e nossas escolhas e intenções, durante a interação com os outros e com o ambiente, vão definindo o caminho entre as alternativas disponíveis.
- As regras do jogo, interpretadas como as leis da física, biologia ou ciência, organizam nosso ambiente comum – a partir do “Enter” dado no Big Bang Digital dado pela Fonte.
- Nós consciências individuadas, refletimos proporcionalmente as mesmas propriedades de lidar com informação, que tem A Fonte.
- Nossa evolução é um tema individual a cada um de nós, mas nossa evolução individual também se comunica e contribui para a fonte.
- Individuação foi uma estratégia encontrada pela fonte, para expandir.
- A Fonte começou apenas como potencial, mas evoluiu com o tempo, para ser Tudo O Que É agora, e gerar um Multiverso de possibilidades.
Isso resume de forma bem abreviada, uma concepção de O QUE É A CONSCIÊNCIA e do que ELA PODE FAZER. Isso está completamente esclarecido, nas páginas da trilogia do Tom Campbell, para quem se interessar por saber mais.
E O QUE É QUE NÓS, CONSCIÊNCIAS INDIVIDUADAS PODEMOS FAZER?
Somos consciência e manifestamos as mesmas propriedades da consciência fonte, ainda que em proporção ao nosso tamanho e capacidade.
Isso ocorre da mesma forma que em um filme fotográfico holográfico, onde qualquer pedaço desse filme, mesmo que cortado do filme completo, segue sendo capaz de reconstruir a imagem inteira, ainda que em escala menor.
Isso é uma propriedade interessante da consciência pois nos permite avaliar, ainda que de forma reduzida, o potencial criador da consciência em lidar com a informação e com essa nova perspectiva de “realidade”.
Você como consciência participa todos os dias, quer se lembre disso ou não, da criação de realidades durante o sono. Pode fazer isso porque também têm essa propriedade e a manifesta durante os períodos de sonho.
Em um sonho, você consciência cria absolutamente tudo. Cria o ambiente, seja um quarto, uma casa, uma cidade ou mesmo outro planeta. Cria seu personagem, às vezes o vendo como você mesmo, outras vezes sendo outra pessoa completamente diferente. Cria e anima todos os demais personagens com os quais interage.
Isto supondo, que como é mais comum, você esteja criando este sonho sozinho, sem o envolvimento de outra consciência.
Os sonhos podem ter outros formatos, com o envolvimento da fonte para criar ambientes e situações, e também de outros participantes, o que é bem menos comum, pelo menos em minha experiência.
Quando está nesse mundo criado por você, em geral nem se lembra deste outro mundo “real” que compartilhamos. Têm sua “vida” lá e quando o sonho termina, rapidamente aquela realidade se esvai e esta vai tomando seu lugar.
Na realidade do sonho, enquanto você está lá e em geral, tudo parece bem real e sólido para você, ainda que possam haver outras propriedades ali. O mesmo ocorre nesta realidade, que só se mantém definida e contínua, pelo suporte da Fonte, que busca manter a continuidade e credibilidade da experiência para nós.
Então o que é um sonho? Apenas outra realidade virtual, criada pela manipulação de informação e gerada por nossa consciência. Em sonhos seguimos sendo a mesma consciência que somos, às vezes despida do personagem que pilotamos neste outro ambiente virtual.
Existem ainda sonhos que chamamos de lúcidos, onde retemos mais da “nossa consciência”, o que nos permite ativamente influenciar, criar ou modificar o ambiente virtual em que estamos.
Em um ambiente mental destes, qualquer coisa pode ser simulada, por ter regras bem menos rígidas e que são definidas por nós mesmos. Por isso podemos voar em sonhos, ou mergulhar sem equipamento de oxigênio.
Sonhos lúcidos são uma habilidade que alguns já possuem, mas que pode ser desenvolvida e esta é a explicação de porque isso ocorre.
Também em nossa realidade diária podemos criar, mas é preciso compreender melhor as regras mais firmes do seu funcionamento, para poder fazer isso de forma consciente. Em geral criamos, usando escolhas de nossas percepções, atitudes e intenções. Intenção é aquela propriedade da consciência, que nos permite influenciar os acontecimentos futuros, aumentando ou diminuindo suas probabilidades de ocorrência.
Sumarizando um pouco, consciência é o que todos nós somos, é o que a Fonte é. Consciência tem a habilidade de gerar, manipular, transmitir, receber e interpretar informação. Visão, audição, tato, olfato, paladar, sensações, sentimentos e pensamentos são informações. Todos eles vêm e vão, podem ser retidos ou deixados ir.
Tudo que é passageiro não é você, não é o que você é, é apenas o que você experimenta. De tudo isso, o que fica incorporado como parte da consciência é sua qualidade de ser, as lições vividas e aproveitadas, a qualidade de consciência ou tamanho do ser. É aquilo que avançamos na direção do Amor Verdadeiro ou da Baixa Entropia.
Sim, essa é a direção da evolução da consciência: partindo do caos, alta entropia, ego, ignorância, medo e crenças e avançando na direção do Amor, baixa entropia, organização, cuidado com o outro.
Compreender que somos consciência e o que fazemos aqui, nos ajuda nos vários contextos de vida, a ser mais consistentes e colaborar com esse propósito de expansão. Isto torna nossa vida menos sofrida ou mais feliz. Pode nos trazer o tipo de paz que no fundo almejamos mas não sabemos em que direção procurar.
PARA SE APRONFUNDAR NO TEMA CONSCIÊNCIA, SUA EXPANSÃO E COMPREENDER MAIS DA REALIDADE
Eu Mário Jorge Santos aguardo você lá!
Consciência é a relativa sensação de perceber os ícones paradigmáticos como sendo a verdade: a realidade do SER!
Obrigado Mário por seu comentário. Sim, consciência é o que somos, é o que percebe… e tudo que percebemos é realidade para nós, para o ser que somos. Abc., Mario Jorge
Muito obrigado por mais esta explanação. “Descartes” o materialismo. Acho que a frase correta seria “Intuio, logo, penso que existo!” Pois ele primeiro intuiu que existia e depois pensou. Seu artigo tem bastante informação e está muito interessante. Como é bom podermos seguir essas pegadas, Gratidão.
Olá Flávio, bom dia. Grato pelo retorno. O materialismo segue sendo uma das maiores pedras em nossos sapatos. Fico feliz que tenha gostado a achado o artigo útil a você. Fte abc., Mario Jorge
Sr Mario Jorge
Em meu pensamento quando o senhor diz evolução, acabo desligando algum circuito interno. Sempre penso que não evoluímos, nossa consciência não evolui apenas se conecta a fonte, que é o Todo e portanto acorda ou descobre-se. Esse pensamento faz sentido ? Poderia me auxiliar com isso e me colocar no caminho ?
Olá Silvana… gratidão pelo retorno. Alternativamente a evolução, pode usar expansão, crescimento, avanço… se ajudar. As vezes é difícil compreender com certas palavras que já estão marcadas em nós por outros significados.
Por outro lado, muitos pregam por ai que a fonte já nasceu perfeita, já sabe e sempre soube tudo e portanto não evoluí.
Porém algo que não evolui, não se movimenta, não vive, não é real… e se já sabe tudo, porque tornaria partes de si mesma menos evoluídas, para apenas gastar energia refazendo o caminho por si mesmas, muitas vezes ao que parece ser duras penas…
Nesta visão, tudo evolui, inclusive a fonte … e todos nós. Esse é o nome do jogo.
Como além disso, nós, nossa consciência se pluga neste jogo, sem memória de detalhes passados, acabamos identificados com o personagem e acreditando que não temos acesso… Somos consciência, estamos conectados. E quando percebemos mais disso percebemos a sabedoria que temos como consciência… e se for mais fundo, temos acesso a sabedoria disponibilizada pela Fonte também… mas essa só será NOSSA… se a experimentarmos e praticarmos…
Espero ter ajudado…
Fte abc.,
Mario Jorge
A consciência brinca e descansa naturalmente, que às vezes nem percebemos.
Olá Oriosvaldo… como é o que somos, e o centro de onde percebemos tudo o mais… acaba sendo fácil passar despercebida… Abc., Mario Jorge
Muito bom
Sempre uma explicação precisa.
Temos que ser gratos ao seu trabalho de tradutor de Tom Campbell
Obrigado
Obrigado sempre, Armando, pelos suporte ao longo do caminho… Fte abc., Mario
Caro Mario Jorge,
Aproveito o espaço para deixar uma sugestão/reflexão:
Uma nova linguagem para uma “nova realidade”
A cada dia que avançamos a vida nos impõe uma nova maneira de “enxergamos” a realidade. Ao darmos conta disso percebemos que a consciência é o verdadeiro instrumento de entendimento para interpretarmos e compreendermos a nossa existência e o nosso papel neste palco chamado terra. Os órgãos dos sentidos da ciência materialista (visão, audição, olfato, tato e gustação) já não são suficientes pra nos dizer e nos orientar os caminhos a seguir. Assim como nossas crenças e os condicionamentos recebidos ao longo da nossa formação baseados nas religiões, nos conhecimentos derivados do materialismo científico cartesiano/newtoniano que já não respondem às verdadeiras necessidades de uma nova ordem da evolução humana. O avanço da investigação científica no campo da física, notadamente no último século e que vem num crescendo acelerado nos dias atuais tem dado mostras de que a realidade que estávamos acostumados a ter como algo físico, palpável, até mesmo mensurável está longe de ser algo definitivo/concreto. Pois o que se tem observado atualmente, não mais a olhos nus, mas percebido conscientemente, ainda que por poucos despertos, é que um novo paradigma se estabelece sutilmente – a virtualidade, onde o conhecimento advém da informação e esta é digital.
Gilberto Correia
Gratidão Gilberto, por sua contribuição. Fte abc., Mario Jorge